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O professor que não está engajado em nenhuma instituição de ensino superior tem menos oportunidade de envolver-se em pesquisas pois seu tempo está totalmente comprometido com a atividade docente. Mesmo implementando a pesquisa em sua atividade docente, precisa otimizar o tempo que dispõe para planejamento, estudo, organização/produção de material didático de modo a conciliá-lo com as tarefas inerentes à pesquisa. O PDA é, então, um grande aliado para se dar conta de todas as tarefas. Sua aquisição foi de fundamental importância para o curso desta pesquisa-ação, que não teria caminhado tão rapidamente em vários aspectos.

Além de ter contribuído efetivamente para facilitar o trabalho, agregando mais eficiência e rapidez na execução das tarefas docentes e ampliando as possibilidades de registro e, conseqüentemente, de investigação, a cada ano de uso novas funções foram sendo experimentadas, incorporando aquelas que se revelaram vantajosas.

A qualidade da avaliação aumentou significativamente, permitindo uma colaboração mais efetiva com a professora-referência no enfrentamento de dificuldades demonstradas pelos alunos. Também cresceu em qualidade a própria aula de Educação Física, na medida em que os registros representaram um feedback valioso, permitindo ajustes no planejamento e uma atuação individualizada mais efetiva.

A praticidade do PDA é também a opinião apresentada por BUSTO (2004), que experimentou seu uso em aulas no Ensino Superior simultaneamente ao estudo aqui relatado. Em seu artigo, expõe detalhadamente o uso de aplicativos como o Excel e o Word e ainda analisa alguns disponíveis no mercado mais voltados à apuração de rendimento.

BUSTO, Oscar Garcia. El ordenador de bolsillo (PDA-POCKET PC) en la clase de educación física y en el entrenamiento deportivo. Revista Digital, Buenos Aires, ano 10, n. 75, ago. 2004. Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd75/pda.htm . Acessado em: 18. abr. 2005.

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